PROSA POÉTICA VII
SER PENSANTE
Imagino que no meu meio, bem no âmago de minha casca, exista um centro farpado, reluzente, ativo.
Penso que em minhas espirais infindas, em suas curvas delirantes, todo o meu ser lateje em pulsações alucinantes.
Creio que em minhas infinitas buscas, labirintos assimétricos de um nada existencial, possa haver, lacrada, inviolável, uma resposta.
Imagino que no meu meio, bem no âmago de minha casca, exista um centro farpado, reluzente, ativo.
Penso que em minhas espirais infindas, em suas curvas delirantes, todo o meu ser lateje em pulsações alucinantes.
Creio que em minhas infinitas buscas, labirintos assimétricos de um nada existencial, possa haver, lacrada, inviolável, uma resposta.
2 Comments:
Quanta profundidade!
Assim somos nos, com nossa caixinha no centro de nos mesmos. Como a caixa preta de um aviao. Com informacoes mais preciosas de momentos onde muitas vezes caimos, ou levantamos.
Ali eh a essencia pura.
Um beijo meu amigo
MARY
então vamos nos abismar, desceremos ao fundo infindo... roda viva, roda a vida!
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