Quisera ser... Ombro que conforta nas horas de dor. Regaço que acolhe a tristeza. Mão que acaricia a face. Beijo que sara a mágoa. Abraço que acolhe solidão. Palavra que encoraja. Palavra que traz felicidade. Compreensão que perdoa. Coração que ama. Carinho e sorriso que enxugam lágrimas... Aplauso para ti, Otávio! Grandiosos são teus versos: em rudes conchas fechadas cultivas pérolas! De rosas secas extrais suaves fragrâncias! Abraço, Ana Flor do Lácio.
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Quisera ser... Ombro que conforta nas horas de dor. Regaço que acolhe a tristeza. Mão que acaricia a face. Beijo que sara a mágoa. Abraço que acolhe solidão. Palavra que encoraja. Palavra que traz felicidade. Compreensão que perdoa. Coração que ama. Carinho e sorriso que enxugam lágrimas...
Aplauso para ti, Otávio! Grandiosos são teus versos: em rudes conchas fechadas cultivas pérolas! De rosas secas extrais suaves fragrâncias! Abraço, Ana Flor do Lácio.
Encantada, Otávio, Parabéns!
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